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14/05/2012

FELIZ DIA DAS MÃES!

Os presentes escolhidos para as mães.

 

Os presentes escolhidos para as mães

A opção pelos pagamentos à vista ganhará destaque nas aquisições de DVDs (96%), celulares (61%); roupas e calçados (86%) neste Dia das Mães. -

As roupas e calçados predominam na preferência de 37,9% dos consumidores brasileiros que planejam presentear as mães no próximo domingo, aponta estudo do Instituto Ipsos para a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), divulgado ontem. No ranking dos mimos mais cotados para a ocasião, as joias, perfumes e bijuterias compõem, com 18,2% das intenções, a segunda categoria de produtos que têm maior chance de venda. 

Essas preferências reproduzem um comportamento histórico de compras típico da época. Há, no entanto, indícios de que o desempenho da categoria eletroeletrônicos (que inclui geladeira, fogão, micro-ondas, TVs, DVDs e computadores) também será estimulada pela data. 

Otimismo – "Os dados desta pesquisa mostram que o Dia das Mães promete ser bom, pois cerca de 20% das compras serão de bens duráveis, perdendo apenas para roupas e calçados", analisou o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato.

Pagamentos – A pesquisa Ipsos/ACSP para o Dia das Mães detectou a predominância do crediário para a compra de presentes como TV (com 54% entre os que planejam dar esse produto); geladeira (52%); fogão (entre as classes: C/D  83%); e tablet (aquisição exclusiva nas classes A/B: 53%). 

 

A opção pelos pagamentos à vista ganhará destaque nas aquisições de DVDs (para 96% dos entrevistados); celulares (61%); roupas e calçados (86%); joias, perfumes e bijuterias (87%); CDs (100%) e na compra de viagens (83%).

A pesquisa também detectou algumas curiosidades. Entre elas, o fato de as mulheres serem maioria entre os indecisos sobre o presente a ser comprado para as mães e a liderança masculina entre os que planejam entregar flores nesse dia. 

De acordo com o estudo, apenas os homens planejam presentar a mãe com dinheiro, chocolates e bombons. E só as mulheres declararam a intenção de comprar lembrancinhas; máquinas fotográficas digitais  e enviar telemensagens. Se as intenções da pesquisa prevalecerem, as mães de consumidores das classes A/B – e apenas nessa faixa de renda – poderão se surpreender, no próximo domingo, com um carro novo na garagem. 

O Ipsos ouviu os consumidores durante pesquisa em que também apurou o Índice Nacional de Confiança (INC) de abril. O estudo apresenta o consumidor brasileiro tão otimista como já aparecera no mês anterior. 

Otimismo – O INC do brasileiro se manteve em 164 pontos no mês de abril, repetindo a performance de março e superando o grau de otimismo observado no mesmo período dos anos passado e retrasado, quando chegou a 150. 

A análise do consumidor sobre a sua situação financeira, ponto de partida para se chegar ao indicador, é apurada mensalmente pelo Ipsos, a pedido da ACSP, por meio de entrevistas em todas as regiões do País. No estudo, com pontuação variável entre um e 200, o indicador acima de 100 sinaliza a evolução positiva das percepções.

"A situação financeira atual com perspectiva de melhora e o crescimento do emprego e da massa salarial explicam o atual otimismo do consumidor. Esse nível de otimismo (164 pontos) deve contribuir para a recuperação da atividade econômica a partir de maio", ressaltou Amato.

Os principais componentes da pesquisa ratificam essa possibilidade de recuperação, considerando que 50% dos entrevistados  consideraram boa a sua situação financeira em abril. No mesmo mês de  2011, esse índice ficou em 44% e, em 2010, ficou em 47. 

O otimismo também prevalece (com 60% das respostas) entre os que acreditam que a situação financeira futura melhorará, ante 52% em 2011 e 60% em 2010, na comparação com igual mês; e também entre os que declararam estar seguros no emprego (45%).

"As regiões Norte e Centro- Oeste lideram o ranking regional do INC, com 198 pontos, reflexo das boas perspectivas para o setor agrícola, seguidas pelo Sudeste e Sul com 177 pontos, e Nordeste, com 127", comentou  o  economista da ACSP, Emílio Alfieri.

Fonte: www.dcomercio.com.br – edição de 08/05/2012

(Escrito por Fátima Lourenço)